Enfim, Casei!

Anelise Santos
15 de mar. de 2018
2 min de leitura

Passada toda a correria pré e pós casamento, eis que aqui estou, de regresso! Vira e mexe, a vida nos envolve de uma tal forma que nos deixa sem saber para onde correr e o que fazer primeiro. Uma série de possibilidades ficam à nossa disposição e nem sabemos por onde começar. Mas, vamos ao foco! Quer contar como foi o casamento! Seis meses de muito planejamento e eis que o grande dia chega! Amigos de Porto Alegre que vieram nos prestigiar, amigos de Recife participando via conference call, uma coisa linda! Amigos que de última hora resolveram não fazer parte, outros que inventaram desculpas para não compartilhar da nossa felicidade... Coisas da vida!

Isso tudo só me mostrou mais uma vez que, de fato, quem quer estar conosco dá um jeito - e quem não quer arranja uma desculpa!

Planejamos cada detalhe e enchemos nosso grande dia de projetos DIY, o que barateou muito nossos custos e deu ao nosso casamento a nossa cara! O que mais ouvimos foi: QUE ORIGINAL!

Nossa cerimônia foi realizada por um Terapeuta Holístico, que gentilmente nos cedeu o texto do seu próprio casamento para a confecção da nossa Certidão De Casamento. Nosso altar foi montado por uma das madrinhas - que também é terapeuta! Nossas alianças foram levadas amarradas em uma mandala tecida, no modelo Ojo De Dios, com as cores dos 7 Chakras.

Ao final da cerimônia, os convidados não nos jogaram arroz, mas confetes de papel em tubos superfáceis de fazer com tubinhos de papel toalha e balões. Deu o efeito que esperávamos e todo mundo adorou! Apesar de termos casado num domingo de manhã, não fizemos almoço, mas um coquetel com uma infinidade de opções para todos os gostos. Sucesso total! O meu buquê eu mesma fiz em casa, com ervas: Espada de São Jorge, Guiné, Arruda, Tomilho, Manjericão, Sálvia e Alecrim. Tudo amarrado com barbante cru.

No final de tudo, a única coisa que eu tenho a dizer é que SIM, vale muito a pena casar!

Mesmo pra quem já mora junto, mesmo pra quem deixou a cerimônia para trás porque a vida atropelou com um bocado de coisas para tocar em frente.

Casem!